Pintura | Pormenores | Definições | Citações
Alexa jesus
Benvindos ao meu blog renovado. É um sonho cumprido, o primeiro de 2018. Estou muito feliz! Esteve parado anos e agora surgiu com outro conceito.
Quero falar de mim.., da minha pintura e de outras pinturas / pintores também. De peças que me cruzo nos sítios que vou, de detalhes que gosto nos sítios por onde passo, colocar uma frase em cada post (quem me conhece sabe que adoro ) fazer shots de vídeo / de entrevistas minhas e de / com pessoas interessantes.. ;) o resto só vendo... ;).
Vai ser muito divertida esta minha "nova vida". Vou-me divertir muito com o meu trabalho de prazer. Sei e sinto. ;) Vão vendo e acompanhando.
Quis começar com algumas citações / definições de pintura de alguém conhecido...e famoso na área por serem pessoas que admiro e por ser uma forma boa de começar .
"Um quadro só vive para quem olha."
"Pintar é libertar-se e isso é o essencial." Picasso
"a arte de pintar é apenas a arte de exprimir o invisível através do visível" Eugéne Frometin
"A pintura é poesia silenciosa, a poesia é pintura que fala" José Ortega
" É preciso sempre estragar um pouco o quadro para terminá-lo. " Delacroix
(...) Enquanto se ouve: “A pintura é áfona, não usa nem som nem palavra. Daí a afinidade com o instante da morte, na fixidez do olhar que precede a cegueira definitiva.” Júlio Pomar
"a arte de pintar é apenas a arte de exprimir o invisível através do visível" Eugéne Frometin
"A pintura é poesia silenciosa, a poesia é pintura que fala" José Ortega
" É preciso sempre estragar um pouco o quadro para terminá-lo. " Delacroix
(...) Enquanto se ouve: “A pintura é áfona, não usa nem som nem palavra. Daí a afinidade com o instante da morte, na fixidez do olhar que precede a cegueira definitiva.” Júlio Pomar
É nesta frase que pega Sara Antónia Matos, a Directora do Atelier Museu, para dizer: “Aquilo que descobrimos com os artistas,(...) é que há muitas maneiras de olhar. Talvez não vejamos se não com aquilo que temos cá dentro e, por isso, é necessário fechar os olhos (ficando eles abertos) para conseguirmos ver as imagens do interior.” Trata-se, diz, de “aprender a olhar, a ver de novo, com outra atenção”. Pomar não deixou nunca, porém, de escrever. “Queira-se ou não, faça-se o que se fizer, não se pode prescindir nunca da palavra, que é sempre a tentativa de tocar o ponto. O pintor dá muita importância ao visto, a uma catarse sobre o espectáculo da comunicação, mas não pode prescindir da palavra.” Júlio Pomar
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