Tomás Saraceno. O homem que vive cá e lá...






Do  MAAT...
já não adianta falar!...
simmmmmm!!!








Este homem transporta-nos
para UM IMAGINÁRIO TERMODINÂMICO.










Dá gosto entrares num espaço assim.
Esquece-se tudo naqueles deliciosos minutos
que se passam ali.
(há quem adormeça por ali nuns "pufs" enormes
que estão espalhados pela exposição.)









Nesta exposição sentes-te "fora de tudo".
É uma pausa de prazer no teu dia que merece não ser esquecida!


Saraceno vive e trabalha dentro
e além do planeta terra.











A ausência de cor e simultaneamente
as cores que se produzem...
fazem desta exposição algo de fabuloso!









Tomás Saraceno tem no seu interior...
a ideia dos seres humanos colonizarem marte (uau) ou qualquer outro corpo celeste
mas continua a ser uma miragem - ou matéria da boa e velha ficção científica.










Conclusão: :)
Antes de se aventurarem pelo cosmo,
é melhor que os humanos aproveitem ao máximo
o planeta em que / onde vivem! 







Este artista é argentino
e nasceu em 1973.

Para ele podemos já estar no inicio de uma nova era!!!!








A sua obra pode ser vista
como uma pesquisa em andamento,
informada pelos mundos de arte, arquitetura,
ciências naturais, astrofísica e engenharia.







As suas esculturas flutuantes, brutais e únicas,
os projetos comunitários e instalações interativas
propõem e exploram novas formas sustentáveis
de habitar e sentir o meio ambiente.








Saraceno interessa-se
por uma imaginação científica
que possa libertar-nos dos entraves do presente.









Como dizia Pablo Picasso:
" não encaro as minhas pinturas como obras de arte
mas antes como pesquisas e experiências dentro de uma sequência lógica."









O seu projeto Aerocene (15 anos de investigação)
é uma declaração de independência
de uma sociedade que assenta no carbono e destrói ambiente.


Torna-se flutuante apenas pelo calor do sol
e pela radiação infravermelha da superfície de terra.








Este argentino
foi a primeira pessoa a reconstruir
e reimaginar habitats espaciais tecidos de aranhas,
e possui a única coleção tridimensional de teias de aranha para a existência.










Esta exposição está patente na Galeria Oval do Museu. 

Tenta aproximar-se enquanto espaço de uma cápsula cosmológica.









Este artista revisita e amplia a sua pesquisa artística
e científica de visão de uma era futura em que os seres humanos exploram
a energia solar e éolica para habitar a atmosfera do planeta.









Sentes-te mesmo bem nesta exposição.
É escura mas confortável.
Não há dúvida que "beber" arte faz tão mas tão bem!









Os efeitos das luzes /escuridão / sombras / silêncio
fazem desta exposição, uma exposição única.







Tão giras as projeções na parede.









Elementos que se formam por ali, muitos deles com "algo" de estranho.








Andas por ali a passear, quase com "pezinhos de lâ"
para não incomodar... Giro como te faz projetar isso... 

Esse "cantinho à parte" quase cerimonioso.








Brutal este mundo!!!
Será este o mundo que o artista diz que vai ser nova era?!
Ou que já estamos?! ui








Gira a foto com reflexos por tudo o que é parte.



Brutal esta exposição! 
Um brinde também ao Pedro Gadanho e Rita Marques
que foram os curadores!
Parabéns!!







Ainda cabe por lá no meio, uma multidão!






Tão linda esta foto!! A.D.O.R.O !!









Que sonho... de exposição. amei!!
VIVA LA VIDA!!! 
Vivam bons momentos que nos fazem sentir neste mundo, especiais!!


Vamos falando já sabem!!
Eu apareço por este canal.

Resto de boa semana!!
Vem ai o calor à séria!! Será?
Será que o mundo já não é o que era??? ;)

Eu já abri a época balnear...agora siga!!






fotos: Jorge Figueira
Texto baseado no flyer do próprio museu.












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